24 de março de 2012

PERNA DE PERÚ ASSADA COM MOLHO DE LARANJA


Informação nutricional aproximada por pessoa

Proteínas - 29g
Gorduras - 3g
H. Carbono - 0g
Calorias - 143kcal

Ingredientes (6 Pessoas)

1 perna de perú para assar

Para o molho:
1dl de vinho branco
sumo de laranja
rodelas de laranja

Modo de preparação

Depois de assada a perna do perú utilizando os temperos habituais, dilua os sucos que restaram com um copo de 1dl de vinho branco.
Deixe fervilhar um pouco e adicione o sumo de uma laranja grande, mexendo até ficar homogéneo.
Coe para dentro de da molheira de ir à mesa ou sobre a ave assada.
Enfeite com rodelas de laranja, com a casca recortada como uma roda dentada.
A composição do molho é variável conforme a quantidade de gordura utilizada durante a assadura da ave.

Fonte: APDP

LACINHOS COM FRANGO


Informação nutricional aproximada por pessoa

Proteínas - 23g
Gorduras - 9g
H. Carbono - 30g
Calorias - 295kcal

Ingredientes (4 Pessoas)

2 cebolas
3 dentes de alho
2 colheres de sopa de azeite
6 tomates maduros
1 folha de louro
3 peitos de frango (100 g cada)
Orégãos e manjericão q.b.
Sal e pimenta q.b.
150 g de lacinhos
2 dl de água

Modo de preparação

1. Pique a cebola e os alhos e junte o azeite, o tomate e a folha de louro. Deixe estufar por alguns minutos.
2. Junte os peitos do frango cortados aos cubos, os orégãos, o manjericão, o sal e a pimenta e adicione a água. Deixe apurar.
3. Escorra os lacinhos já cozidos. Junte o preparado anterior e decore com orégãos e/ou manjericão.

Fonte: APDP

ARROZ DOCE CREMOSO


Informação nutricional aproximada por pessoa

Proteínas - 4g
Gorduras - 2g
H. Carbono - 11g
Calorias - 79 kcal

Ingredientes (6 Pessoas)

50 g de arroz carolino;
3,5 dl de água;
½ pau de canela;
1 casca de limão;
5 dl de leite magro;
2 gemas;
6 colheres de sopa rasas de adoçante em pó;
canela em pó.

Modo de preparação

Introduza o arroz num tacho com o fundo espesso, regue com a água, junte o pau de canela, a casca de limão e umas pedrinhas de sal. Leve a lume brando e deixe cozer suavemente 20 minutos.
Junte o leite a ferver e deixe cozer durante mais 30 minutos, vigiando e mexendo de vez em quando.
À parte, desfaça as gemas, junte-lhes um pouco de arroz quente e, fora do lume, adicione à totalidade do arroz. Leve a lume muito brando, mexendo, apenas o tempo necessário para cozer as gemas (1 minuto ou 2). Deixe arrefecer um pouco, junte o adoçante e misture.
Deite em pratinhos ou numa travessa e enfeite com canela em pó.

Nota: O aspartame é um adoçante pouco estável ao calor (perde o poder adoçante quando vai ao lume). Se o adoçante que utilizar tiver aspartame na composição, é aconselhável adicioná-lo no final da cozedura, tal como indica na receita.

Fonte: APDP

20 de março de 2012

Helicobacter pylori associada ao desenvolvimento da diabetes


A bactéria Helicobacter pylori (H. pylori) poderá estar envolvida no desenvolvimento da diabetes tipo 2, revela um estudo publicado no The Journal of Infectious Diseases, avança o ALERT Life Sciences Computing.

A infecção do estômago por H. pylori pode ser adquirida na infância, tornando-se persistente e podendo conduzir às úlceras gástricas e duodenais. Estas bactérias também têm sido associadas com um maior risco de cancro gástrico.

Estudos anteriores têm revelado resultados contraditórios quanto à associação entre a infecção por esta bactéria e o desenvolvimento da diabetes tipo 2. Assim, de forma a clarificar este assunto os investigadores da NYU School of Medicine, nos EUA, analisaram os dados de indivíduos que tinham participado em dois inquéritos nacionais de saúde e dieta anteriores.

O estudo apurou que a presença da H. pylori estava consistentemente associada com níveis levados de hemoglobina glicosilada, um indicador dos níveis de glucose e diabetes. Adicionalmente foi também constatado que esta associação era forte nos indivíduos com maior índice de massa corporal.

Na opinião dos autores do estudo esta bactéria poderá afectar os níveis de duas hormonas no estômago que ajudam a regular a glucose no sangue. Assim a eliminação da H. pylori através da utilização de antibióticos poderá ser benéfica para os indivíduos obesos.

De acordo com os investigadores são necessários mais estudos para avaliar os efeitos da H. pylori na saúde, a sua eliminação em diferentes grupos etários e a sua relação com a obesidade.

Dani Cohen da Tel Aviv University, em Israel, que não fez parte do estudo também concorda com os autores do estudo e aconselha as pessoas obesas e infectadas com H. pylori a se submeterem à terapia contra esta infecção para prevenir o desenvolvimento da diabetes. “Se estes resultados se confirmarem podem ter implicações clínicas importantes”.

Artigo em: RCM Pharma
 

H1C 8,7

Depois de um mês de Fevereiro de viroses, amigdalites e  glicémias estupidamente altas, eis que o resultado da consulta de hoje me tranquiliza um pouco. 8,7!! Sim, ainda é elevado relativamente ao objectivo proposto que é entre 7 e 8 . Mas mostra-me que estamos no bom caminho. Vem ai o tempo melhor, e com a ausência (espero) de doenças, penso que iremos conseguir o objectivo.
Também já demos inicio ao processo para colocação da Bomba de Insulina. Vai implicar um esforço financeiro elevado, mas creio que os resultados farão esquecer tudo isso.


Cura para diabetes 1? Pâncreas artificial é aprovado para testes


A doença diabetes mellitus tipo 1, caracterizada pela incapacidade do pâncreas em produzir insulina, torna o paciente “preso” pelo resto da vida a tratamentos para suprir essa deficiência, tendo que checar várias vezes por dia seus níveis de insulina.
A doença é aparentemente incurável. Para resolvê-la, só mesmo um novo pâncreas. Mas pode ser um artificial. E é isso que pesquisadores da Universidade de Virgínia (EUA) desenvolveram.
O grande incômodo do portador de diabetes é justamente o monitoramento constante dos níveis de açúcar no sangue. Por essa razão, o que os cientistas americanos conceberam foi um aparelho que faz essa regulagem automaticamente.
O dispositivo já foi testado, e com sucesso: na Itália e na França, oito pacientes usaram o equipamento enquanto passavam uma noite no hospital, por precaução. Mas não foi necessária nenhuma intervenção dos médicos: o pâncreas artificial deu conta de manter a glicose do sangue nos níveis corretos, sem nenhuma ajuda.
Pensando na praticidade, os pesquisadores desenvolveram uma máquina leve, portátil e de fácil manuseio. O monitor dos níveis, que deve servir apenas para verificação se tudo estiver funcionando corretamente, é um smartphone reconfigurado, fácil de operar, e que cabe nas mãos do paciente.
Os cientistas estão otimistas quanto à continuidade do projeto. Dentro de seis semanas, pacientes nos EUA também devem passar por experimentos, e o objetivo é simular de forma mais precisa a vida real de um portador usando o pâncreas artificial.

Artigo em: hype Science

16 de março de 2012

Novas tecnologias vão facilitar o convívio com a diabetes


Para quem tem diabetes, fazer os testes de glicose é uma atividade diária e constante. O método mais usado atualmente são os monitores que fazem um pequeno corte na ponta dos dedos e analisam uma pequena quantidade de sangue. Apesar deste ser o teste mais prático disponível no mercado ele não é o ideal, exigindo que o paciente pare o que está fazendo e faça de seis a oito pequenos cortes doloridos por dia. Isso sem mencionar o perigo durante as horas de sono que passam sem serem monitoradas.

Mas esse incômodo está com os dias contados. Cientistas estudam tecnologias que podem substituir os medidores de glicose sem dor e sem sangue de forma praticamente imperceptível. Confira três delas:

Lentes de contacto

Editora Globo
As lentes desenvolvidas pela Microsoft e pela Universidade de Washington // Crédito: Divulgação Microsoft

O laboratório Microsoft Research Connections, em parceria com pesquisadores da Universidade de Washington, está estudando lentes de contato que poderiam monitorar a glicose através de fluidos lacrimais. Basta usar as lentes durante o dia e, como elas são equipadas com sensores especiais, se elas detectam alguma alteração preocupante, essa informação é enviada para um computador ou um smartphone via wireless.

Tatuagens fluorescentes

A ideia dos pesquisadores da Universidade de College Station, no Texas, é relativamente simples: tatuar diabéticos com uma tinta especial, capaz de mudar de cor indicando alterações no nível de açúcar em seu organismo. Essa nova substância consiste em vários grãos de tinta, inseridos sob a pele. Basta expô-los a um monitor de LED (que, no protótipo, foi inserido em um relógio de pulso) para que eles brilhem. O monitor interpreta a cor da tatuagem e mostra o que ela significa em termos de glicose. Uma técnica que usa o mesmo princípio está sendo desenvolvida, também, pela Universidade de Cambridge e, no ano passado, cientistas da Universidade de Northwestern até adaptaram um sensor capaz de “ler” essas tatuagens para um iPhone.

Luz infravermelha

O grupo americano Sensys Medical está pesquisando outro método que usa o poder da luz. Através de um aparelho do tamanho de um laptop capaz de emitir raios infravermelhos, a pele do paciente é analisada. Parte da luz emitida é absorvida pela gordura do corpo e parte é refletida de volta para o aparelho, que usa essa informação para interpretar a quantidade de glicose no sangue do indivíduo. Simples assim.

15 de março de 2012

A cada dois minutos morre um cidadão da UE devido à diabetes


O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira, 14 de Março, por larga maioria uma proposta de resolução no combate à diabetes, uma doença que se estima que afecte 900 mil portugueses e mais de 32 milhões de cidadãos da UE, quase 10% do total da população dos Estados Membros, avança comunicado de imprensa.

A aprovação desta resolução constitui uma forte mensagem politica para que a Comissão Europeia desenvolva e implemente uma estratégia de combate à diabetes.

“Considerando que apenas 14 dos 27 Estados-Membros dispõem de um programa nacional de combate à diabetes e que existem desigualdades consideráveis na qualidade do tratamento da diabetes na União Europeia, lança-se a discussão em torno do que deve ser a estratégia europeia conjunta de combate à doença”, explica João Nabais, presidente eleito da Federação Internacional da Diabetes-Região Europa (IDF Europa).

A resolução (B7 0147/2012), pode ser consultada aqui, pretende, entre várias outras medidas, levar os Estados Membros a elaborar, aplicar e acompanhar programas nacionais para a diabetes, que visem a promoção da saúde, a redução dos factores de risco, a previsão, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da diabetes, tanto para a população em geral como para os grupos de alto risco, e que visem igualmente reduzir as desigualdades e optimizar os recursos da saúde.

Solicita ainda aos Estados Membros que garantam o acesso permanente dos doentes a equipas interdisciplinares de alta qualidade, ao nível da assistência primária e secundária, bem como a tratamentos e tecnologias relativos à diabetes, incluindo tecnologias de saúde em linha, e que ajudem os doentes a obter e manter as competências e conhecimentos necessários para uma autogestão eficaz ao longo da vida.

À Comissão Europeia é solicitado que elabore e ponha em prática uma estratégia específica para a diabetes na UE, sob a forma de uma Recomendação do Conselho da UE sobre prevenção, diagnóstico, gestão, educação e investigação no domínio da diabetes.

“Na maioria dos Estados Membros a diabetes é responsável por mais de 10% das despesas de saúde, números que tendem a aumentar face à previsão de aumento do número de pessoas com diabetes. Ressalta desta Resolução a urgência de tomar medidas concretas de combate à diabetes. Se nada for feito a situação será insustentável a curto prazo.

Em Portugal, urge também apoiar as Instituições que no terreno trabalham todos os dias para uma melhor qualidade de vida dos cidadãos com diabetes, tal como a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP).”, refere João Nabais, 43 anos, diabético desde os 12 anos e o primeiro português a assumir a presidência da IDF Europa. E acrescenta que “é urgente debater esta patologia e pôr em prática possíveis soluções que impeçam o contínuo aumento do número de pessoas com diabetes tipo 1 ou 2”.

Artigo em: RCM PHARMA

14 de março de 2012

GDBSCA - Recolhas de Sangue para 2012


Pesquisa transforma células intestinais em produtoras de insulina para tratar diabetes tipo 1

Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriram que é possível fazer com que as células do intestino sejam estimuladas a produzir insulina para tratar diabetes tipo 1. Isso faria com que os pacientes com essa doença ficassem livres das injeções frequentes de insulina. O estudo foi publicado nesta segunda-feira no periódico Nature Genetics.

O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune caracterizada pela destruição das células do pâncreas responsáveis por produzirem insulina. Uma vez que o pâncreas não consegue substituir essas células, os pacientes precisam receber injeções regulares com o hormônio para que a glicose no sangue seja controlada.

Nessa pesquisa, os especialistas mostraram que certas células intestinais dos ratos estudados foram capazes de formar células produtoras de insulina. De acordo com o estudo, essas células gastrointestinais são responsáveis pela produção de outras diversas células, e cada uma delas produz substâncias diferentes, como a serotonina, um neurotransmissor que, entre outras coisas, ajuda a regular o relógio biológico.

Os autores do estudo descobriram que quando eles desativavam o gene Foxo1 das células intestinais, as células progenitoras do intestino também passavam a fabricar células produtoras de insulina. A produção dessas células foi maior quando os pesquisadores desativaram o gene em ratos mais jovens, mas também aconteceu em ratos adultos.

De acordo com o estudo, quando o gene Foxo1 é desativado no pâncreas, nada muda em relação à produção de insulina. No entanto, os pesquisadores não sabem explicar porque essa alteração ocorre no intestino. Segundo a pesquisa, as células gastrointestinais, por terem receptores, produzem insulina em quantidade segura para responder corretamente aos níveis de glicose no sangue em ratos diabéticos. Além disso, a insulina produzida no intestino, ao ser lançada na corrente sanguínea, funcionou tão bem quanto a produzida normalmente no pâncreas.

"Essas descobertas nos fazem pensar que induzir o intestino de um paciente a fazer células produtoras de insulina seria a melhor maneira de tratar o diabetes tipo 1 do que as terapias baseadas em células-tronco embrionárias", afirma Domenico Accili, um dos autores do estudo. De acordo com os pesquisadores, essa descoberta pode ajudar o desenvolvimento de novas drogas que produzam insulina a partir de outras células, como as gastrointestinais, evitando que o paciente tenha que se submeter a injeções frequentes de insulina. 

13 de março de 2012

Em busca da Cura...

Descoberta pode ajudar a desenvolver opções de medicamentos e livrar pessoas com a doença das injeções de insulina

Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriram que é possível fazer com que as células do intestino sejam estimuladas a produzir insulina para tratar diabetes tipo 1. Isso faria com que os pacientes com essa doença ficassem livres das injeções frequentes de insulina. O estudo foi publicado nesta segunda-feira no periódico Nature Genetics.

O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune caracterizada pela destruição das células do pâncreas responsáveis por produzirem insulina. Uma vez que o pâncreas não consegue substituir essas células, os pacientes precisam receber injeções regulares com o hormônio para que a glicose no sangue seja controlada.

Nessa pesquisa, os especialistas mostraram que certas células intestinais dos ratos estudados foram capazes de formar células produtoras de insulina. De acordo com o estudo, essas células gastrointestinais são responsáveis pela produção de outras diversas células, e cada uma delas produz substâncias diferentes, como a serotonina, um neurotransmissor que, entre outras coisas, ajuda a regular o relógio biológico.

Os autores do estudo descobriram que quando eles desactivavam o gene Foxo1 das células intestinais, as células progenitoras do intestino também passavam a fabricar células produtoras de insulina. A produção dessas células foi maior quando os pesquisadores desactivaram o gene em ratos mais jovens, mas também aconteceu em ratos adultos.

De acordo com o estudo, quando o gene Foxo1 é desativado no pâncreas, nada muda em relação à produção de insulina. No entanto, os pesquisadores não sabem explicar porque essa alteração ocorre no intestino. Segundo a pesquisa, as células gastrointestinais, por terem receptores, produzem insulina em quantidade segura para responder correctamente aos níveis de glicose no sangue em ratos diabéticos. Além disso, a insulina produzida no intestino, ao ser lançada na corrente sanguínea, funcionou tão bem quanto a produzida normalmente no pâncreas.

"Essas descobertas nos fazem pensar que induzir o intestino de um paciente a fazer células produtoras de insulina seria a melhor maneira de tratar o diabetes tipo 1 do que as terapias baseadas em células-tronco embrionárias", afirma Domenico Accili, um dos autores do estudo. De acordo com os pesquisadores, essa descoberta pode ajudar o desenvolvimento de novas drogas que produzam insulina a partir de outras células, como as gastrointestinais, evitando que o paciente tenha que se submeter a injecções frequentes de insulina. 

Artigo em: Portal Diabetes

6 de março de 2012

IRS - APDP


Biomaterial leva oxigênio para células produtoras de insulina



Pâncreas artificial

Um novo material capaz de liberar oxigênio em nível celular pode iniciar uma verdadeira revolução nos laboratórios de biologia e de medicina.

Mas os benefícios deverão vir sobretudo para as pessoas com diabetes.
O biomaterial se mostrou eficaz para manter vivas células produtoras de insulina, criando um ambiente que se aproxima de um "pâncreas artificial".

Esta é a primeira vez que os cientistas conseguem levar oxigênio localmente para células beta usando um material artificial.

Oxigênio para as células

O objetivo fundamental dos pesquisadores é desenvolver um sistema artificial para manter vivas as células produtoras de insulina antes e após um transplante.

Um dos maiores problemas com o transplante de células, particularmente de células beta, é suprir a elevada demanda dessas células por nutrientes logo após o transplante.

Nos dias seguinte à implantação, as novas células não têm ainda uma rede vascular funcional que possa lhes levar oxigênio, e grande parte delas acaba morrendo.

Para resolveu o problema, a Dra Cherie Stabler e seus colegas do Instituto de Pesquisas em Diabetes (EUA) desenvolveram o novo material gerador de oxigênio, chamado PDMS-CaO2.

Biomaterial

Quando exposto à água, o novo biomaterial começa a gerar oxigênio espontaneamente, criando um ambiente rico em nutrientes, graças ao suprimento sustentado de oxigênio.

Esse microambiente fica ativo por mais de seis semanas, o que é mais do que o suficiente para a vascularização natural das células implantadas.

A equipe demonstrou a funcionalidade da nova técnica incubando células beta e ilhotas em condições que imitam o pâncreas - segundo a Dra Stabler, eles criaram uma espécie de "mini órgão artificial".
"Estamos muito encorajados com os resultados deste estudo e das suas implicações rumo ao nosso objetivo de levar essa descoberta aos milhões de pessoas vivendo com diabetes," disse a pesquisadora.

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